Dra Célia Regina Winheski Cardiologista

Área de interesse: SEDENTARISMO

Veja a seguir os benefícios da atividade física:

• Na melhora da função cardiorrespiratória
• Aumento do consumo de oxigênio corporal total
• Menor dispêndio de oxigênio pelo músculo cardíaco
• Diminuição da pressão arterial
• Diminuição da freqüência cardíaca
• Redução dos fatores de risco para a doença coronariana
• Pressão arterial diminui
• Modificação das taxas de colesterol aumentando o colesterol bom
• Redução da gordura corporal total
• Melhora do aproveitamento da glicose (açúcar no sangue)
• Melhora da ação da insulina
• Diminuição da mortalidade e morbidade
• Prevenção do desenvolvimento de doença coronariana
• Diminuição dos sintomas e complicações
• Diminuição do risco de diabete,derrame, câncer de colo, intestino e mama
• Redução da ansiedade e depressão,, melhora o desempenho profissional
• Reduz excesso de peso, melhora a massa muscular consequentemente reduz risco de fraturas, melhora A memória, menor risco de demência.

Ou seja reduz o risco de morte geral

Em relação à quantidade de exercícios considerados ideais observamos que:
Qualquer grau de atividade é melhor que nenhuma ! Mas melhores resultados são atingidos com mínimo de 150 min semanais para exercícios de intensidade moderada idealmente divididos em 30 min 5x por semana ou 75 min por semana se de acentuada intensidade .
Hoje sabemos que exercícios aeróbicos como correr nadar, andar de bicicleta associados à exercícios resistidos como a musculação são os que trazem os maiores benefícios.
Importante lembrar que na maioria dos pacientes não há necessidade de avaliação prévia antes de exercícios de baixa ou moderada carga, porem para indivíduos maiores de 45 anos para mulheres e de 55 anos para homens essa conduta é prudente e necessária, bem como para aqueles com intenção de realizar exercícios de alta carga ou que apresentam fatores de risco como diabete, hipertensão, fumantes,historia familiar de doença cardíaca entre outros.
Caso você apresente sintomas como tonturas, dor no peito,sensação de desmaio, falta de ar ou outros durante o exercício deve realizar uma avaliação clinica e dependendo do caso, se submeter a exames complementares antes de praticar exercício. Individuos já com doença conhecida também podem e devem realizar exercícios, porém com orientação médica e adaptado à condição que a doença estabelece, principalmente no que tange a carga de exercícios.